sexta-feira, 9 de outubro de 2009


Deficit comercial dos EUA surpreende e cai 3,5% em agosto

da Folha Online

O deficit comercial dos Estados Unidos diminuiu em 3,5% em agosto, para US$ 30,7 bilhões, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento do Comércio. O resultado surpreendeu os analistas, que esperavam que o deficit chegasse a US$ 33 bilhões, devido aos preços mais altos do petróleo importado pelo país.

Segundo o departamento, os preços da commodity de fato subiram, mas o volume das importações teve uma queda acentuada em agosto.

O aumento nas exportações foi visto pelos analistas como um sinal de recuperação da economia global.

Folha de São Paulo – 09.10.2009



Deficit comercial do Reino Unido cai 3,12% em agosto

da France Presse, em Londres

O deficit comercial do Reino Unido caiu para 6,2 bilhões de libras (US$ 9,9 bilhões) em agosto, contra 6,4 bilhões de libras (US$ 10,2 bilhões) em julho --um recuo de 3,12%--, anunciou nesta sexta-feira o ONS (Escritório Nacional de Estatísticas, na sigla em inglês).

Os economistas previam um deficit de 6,35 bilhões de libras (US$ 10,14 bilhões), segundo previsões dos analistas publicadas pelo banco Calyon.

O deficit com os outros países da UE aumentou consideravelmente, para 3,2 bilhões de libras (US$ 5,1 bilhões), contra 2,5 bilhões de libras (US$ 3,9 bilhões) em julho, mas a redução do deficit com os demais parceiros comerciais foi mais importante: 3 bilhões de libras (US$ 4,79 bilhões) em agosto, contra 3,9 bilhões de libras (US$ 6,23 bilhões) no mês anterior.

Folha de São Paulo – 09.10.2009



Crescimento da China passa de 8% no fim de setembro, diz comissão

da France Presse, em Pequim
da Folha Online

O crescimento do PIB (Produto Interior Bruto) da China passou de 8% no fim de setembro, disse nesta sexta-feira o presidente da Comissão Reguladora da China para o Setor Bancário, Liu Mingkang. Mesmo assim, ele disse que a crise "não ficou para trás" e ainda não se pode eliminar as políticas de ajuda à economia.

No segundo trimestre, a economia do país cresceu 7,9% e o governo estipulou para este ano uma meta de 8% de crescimento. Em setembro, o porta-voz do Departamento Nacional de Estatísticas da China, Li Xiaochao, disse que a economia chinesa deve atingir a meta neste ano.

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Um crescimento nessa proporção é o necessário, segundo especialistas, para criar empregos suficientes e evitar conflitos sociais.

Também no mês passado, o Partido Comunista da China considerou que "os fundamentos da recuperação econômica chinesa ainda não estão firmes e persistem muitos fatores de incerteza, tanto no exterior como no próprio país.

Em seu relatório "World Economic Outlook" ("Perspectivas Econômicas Mundiais"), divulgado recentemente, o FMI (Fundo Monetário Internacional) informou que a economia da China, que terá crescimento de 8,5% neste ano e 9% em 2010, é um dos principais fatores para o fim da recessão mundial, embora o crédito excessivo em seu território também seja um risco.

Em julho, o FMI havia previsto que a economia chinesa cresceria 7,5% em 2009 e 8,5% em 2010, mas seu desempenho nos últimos meses melhorou suas expectativas.

Folha de São Paulo – 09.10.2009

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