quinta-feira, 24 de junho de 2010


NOTÍCIAS


Ministros do Brasil e da Argentina discutem integração produtiva

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Miguel Jorge, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reúnem nesta quinta-feira (24/6), às 11h, em São Paulo (SP), com os ministros argentinos da Economia, Amado Boudou, e da Indústria e Turismo, Débora Giorgi, para discutir integração produtiva e comércio bilateral.

Também participam da reunião o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral, e o secretário de Indústria, Comércio, Pequenas e Médias Empresas da Argentina, Eduardo Bianchi.

Dentro dos temas gerais, serão abordados os tópicos regime automotivo, garantias para comércio intra-Mercosul, financiamento regional e Banco do Sul. O encontro está sendo organizado pelo Ministério da Fazenda e será realizado no prédio do Banco do Brasil, na esquina da Avenida Paulista com a Rua Angélica.

A reunião ministerial Brasil-Argentina foi definida pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Cristina Kirchner, durante o III Fórum Mundial da Aliança das Civilizações, realizado no Rio de Janeiro (RJ), dia 28 de maio último.

MDIC – 23.06.2010

China amplia lista de países isentos de tarifa para importação

Muitas das nações incluídas possuem commodities que o gigante asiático está buscando

Ligia Sanchez, da Agência Estado

PEQUIM - A China decidiu acrescentar 33 países à sua lista de isenção de tarifas de importação, segundo anúncio do Ministério de Finanças feito na quarta-feira, 23. Análise da Dow Jones sobre o comunicado mostra que muitos dos incluídos - como Etiópia, Quênia, Libéria, República Democrática do Congo, Burundi, Uganda, Zâmbia e Afeganistão - possuem commodities que a China está buscando. O grupo soma-se aos outros 41 integrantes da lista, a maioria nações com economia em desenvolvimento.

A nova política entra em vigor a partir de 1º de julho, de acordo com o Ministério de Finanças. A iniciativa reforça a corrida da China para assegurar recursos naturais a suas maciça necessidades de industrialização, um atrativo a mais em seu pacote de incentivos, ao lado de produtos com crescente valor agregado em troca.

A China tem interesses significativos nas commodities dos países beneficiários. Na República Democrática do Congo, que exporta concentrado de cobre e sucata de alumínio à gigante asiática, a construtora de infraestrutura chinesa Sinohydro tem um contrato para construir uma represa hidrelétrica. A China tem um acordo desde 2008 para desenvolver infraestrutura de mineração e construção civil no Congo, em troca de 10 milhões de toneladas cúbicas de concentrado de cobre. O Banco de Exportação-Importação da China está financiando o projeto de cobre da congolesa Katanga e a Jiangxi Copper está procurando possíveis aquisições por lá.

Na Zâmbia, a maior produtora de níquel da China, a Jinchuan Group, assumiu a mina de níquel Munali. A Jiangxi também afirmou que busca aquisições neste país. Na Libéria, a China está realizando um projeto de US$ 2,6 bilhões para revitalizar a mina de minério de ferro Bong.

A China Investment, o fundo soberano do país, está considerando investir em um projeto de carbonato de potássio na Etiópia, segundo reportagem do jornal japonês Nikkei publicada em maio. A China depende de importações em 80% do carbonato de potássio, que é usado como fertilizante. A Etiópia exportou 12.156 toneladas de farelo de canola ao país asiático nos primeiros cinco meses deste ano.

O Quênia, que exporta quantidades relativamente baixas de concentrado de estanho, chumbo refinado, concentrado de chumbo e sucata de alumínio, também é onde a Jinchuan está prospectando minas de níquel. No Afeganistão, a Jiangxi Copper e o China Metallurgical Group estão trabalhando em um projeto de US$ 4,39 bilhões para desenvolver uma grande produção de cobre no campo de Aynak. As informações são da Dow Jones.

Agência Estado – 24.06.2010

Moeda chinesa pode mudar rumo comercial do Brasil

SÃO PAULO - A flexibilização do câmbio chinês pode tornar os produtos brasileiros mais competitivos no mercado da China, afirmou o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Ivan Ramalho. De acordo com ele, a valorização da moeda chinesa representa uma boa oportunidade para que o Brasil aumente o peso da participação dos produtos manufaturados e semimanufaturados nas exportações ao país asiático.

"Se houver de fato a flexibilização, o produto brasileiro pode se tornar mais competitivo. Mas acredito que não será nada a curto e médio prazo, e não será nada significativo para influenciar o comércio bilateral. O importante agora é precisar de uma maior penetração dos produtos industrializados na China, quem sabe o câmbio flexibilizado não ajude", declarou Ramalho.

Na opinião do presidente do Banco da China no Brasil, Zhang Jianhua, a flexibilidade do câmbio de seu país tem divergido opiniões dos economistas chineses."Alguns economistas chineses acreditam que uma flexibilização do iuane será benéfica para a China, outros são contra a flexibilização do iuane, pois pode prejudicar a competitividade do país. Para mim, uma desvalorização do iuane seria boa para os exportadores. A flexibilização deve ocorrer, mas o governo chinês tem que definir o sentido da moeda, se vai valorizá-la ou desvalorizá-la. Com a crise na União Europeia, o iuane se valorizou muito, por isso a tendência é de que o governo chinês opte pela desvalorização."

Durante evento realizado na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio), Ramalho afirmou ainda que o comércio bilateral entre o Brasil e a China deve voltar aos patamares de 2008, ou seja, vai crescer aproximadamente 40%.

"As importações e exportações tendem a crescer e atingir os valores pré-crise, que eram US$ 16,4 bilhões exportados e US$ 20 bilhões importados."

Questionado pelo DCI sobre o Brasil voltar a ter déficit com a China, Ramalho afirmou que este fator não preocupa o governo. "O Brasil já registrou déficits e superávits com a China, eu acredito que do ponto de vista de qualidade de pauta e de volume de produtos no comércio exterior em geral, o Brasil deve continuar registrando crescimento com a China. O que acontece, muitas vezes, é a mudança de preços internacionais dos produtos, principalmente das commodities, que podem influenciar a questão. Como o Brasil tem na sua exportação a presença forte de minério de ferro e soja, isso pode levar a um déficit ou até com superávit. Fica difícil prever o que irá acontecer no fim de 2010. Mas eu confesso que o resultado não preocupa o governo. Se teremos déficit ou superávit, o importante é que a corrente de comércio cresça, que as importações aumentem, mas que as exportações sigam o mesmo ritmo", argumenta o secretário.

Sobre a inauguração do Banco da China no Brasil, o secretário do Mdic afirmou que a expectativa é de que ele estimule o comércio em geral. "No que diz respeito às importações, o Brasil já compra uma quantidade muito grande de produtos, industrializados em sua maioria. A presença do Banco pode fortalecer as importações, pode naturalmente dar uma facilidade operacional ao importador, mas não deve provocar nenhuma grande mudança no quadro", relata.

"Estou otimista para o fato de o Banco ajudar o exportador brasileiro, uma vez que as vendas para a China são completamente diferentes, pois temos mais de 70% das exportações concentradas em praticamente dois produtos, o minério de ferro e a soja. A preocupação do governo é de que a pauta de exportação para a China seja mais diversificada e tenha uma maior inserção de produtos industrializados. Lembrando sempre, que a China é um dos maiores importadores mundiais, importando mais de um trilhão de dólares, sendo em grande parte industrializados", completa Ivan Ramalho.

Com relação a concorrência da China em mercados da América Latina e outros, Ramalho afirmou que este fator existe, mas que nos mercados latinos a corrente de comércio elevou-se em 50%. "De fato, a China está aumentando sua concorrência nos mercados latino-americano e africano, e isto representa uma pressão importante para o produto brasileiro. Mas nos números do intercâmbio brasileiro com os demais países da América Latina, todos apontam um crescimento nas exportações e importações na corrente de comércio de mais de 50%. Mas é inegável que alguns setores industrializados brasileiros enfrentam uma concorrência acirrada frente aos produtos chineses", conclui.

DCI – 24.06.2010

China diz que valorização do yuan não resolve desemprego nos EUA

DA EFE, EM PEQUIM

O governo chinês reforçou nesta quinta-feira que a valorização do yuan como quer Washington não resolverá os problemas de desemprego, excesso de consumo e baixo nível de economia dos Estados Unidos.

Assim respondeu o porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores da China Qin Gang às críticas feitas pelo presidente americano Barack Obama, e o secretário de Comércio, Gary Locke, pela baixa valorização da moeda chinesa nas vésperas do início da cúpula do G20 (os países ricos e as principais economias em desenvolvimento) e em Toronto, Canadá, neste fim de semana.

No sábado passado, Pequim anunciou que flexibilizaria o câmbio do yuan, que tinha permanecido estagnado em 6,8275 unidades por dólar desde o início da crise em 2008, e na segunda-feira o yuan se valorizou 0,45%, para os 6,7958 unidades, seu nível mais alto desde 1993.

Na terça-feira, a moeda recuou 0,30%, por isso que o acumulado da semana é de aumento de 0,19%.

Ao meio-dia de hoje, o também chamado "renminbi" ("moeda do povo") ou "kuai" se situava a 6,8135 unidades com relação ao dólar, quase ao mesmo nível de ontem.

Diante de uma possível avalanche de críticas que possam receber os líderes chineses, incluído o presidente Hu Jintao, por manter elevado o yuan, o porta-voz Qin pediu a Washington que não "politize o problema do iuane", já que essa postura "não beneficiará ninguém".

"Eu gostaria de ressaltar que o mecanismo do câmbio do yuan não é a causa do desequilíbrio comercial entre China e os EUA", argumentou Qin, um deficit que nos quatro primeiros meses do ano alcançou os US$ 71 bilhões, segundo dados oficiais americanos.

Pequim culpa pelo desequilíbrio à "globalização" e há anos pede a Washington que os EUA permitam a exportação de produtos de alta tecnologia à China, algo que os americanos se negam pela facilidade com o fim do país asiático pode copiá-los.

Folha de São Paulo – 24.06.2010

Exportações da China não cairão com fim de benefício a 406 produtos

Ministério afirma que o valor combinado dos bens responde por apenas 1% do total de US$ 11 bilhões calculados em exportações do país em 2009

Ligia Sanchez, da Agência Estado

PEQUIM - O Ministério de Comércio da China declarou que a suspensão do reembolso de impostos sobre as exportações de 406 produtos, incluindo alguns derivados de aço e metais, não levará a grande queda nas exportações, apesar de um possível impacto no mercado no curto prazo.

Os comentários foram feitos depois que a China anunciou, na quinta-feira, que vai eliminar o reembolso de impostos de exportações para uma variedade de commodities, incluindo alguns tipos de aço, metais não ferrosos, borracha e derivados (rubber products) e prata pulverizada, a partir de 15 de julho. Estes produtos são originados das fábricas chinesas que são as maiores poluidoras do ambiente e a medida é parte dos esforços do governo para cortar as emissões de carbono e encorajar a reestruturação da indústria, de acordo com informações do ministério no início do mês.

Retirar o reembolso de impostos não significa que a China está alterando a direção de sua política comercial, informa o comunicado do ministério publicado em seu website, que também afirma o compromisso de manter sua política comercial "sustentável e estável". O ministério afirma que o valor combinado de exportação dos 406 produtos em questão responde por apenas 1% do total de US$ 11 bilhões calculados em exportações do país em 2009 e que a mudança na política do imposto não afeta a recuperação no comércio da China. "O ministério continuará a fazer ajustes à estrutura do reembolso de impostos de acordo com a situação das exportações", diz o texto.

Como resultado da mudança do sistema de imposto, o ministério vai cortar o reembolso de 9% do imposto de exportação de aço laminado a quente, laminado a frio e produtos de chapa grossa.

Um representante da entidade China Iron and Steel Association afirmou à Dow Jones que o efeito da mudança não será evidente de imediato porque as usinas siderúrgicas ouviram rumores sobre a medida e alocaram mais pedidos de exportação antes do anúncio do governo. "Não haverá grande queda nas exportações até agosto", afirma o porta-voz. Ele acrescentou que o volume das exportações de aço é decidido mais pelo diferencial de preço entre os mercados doméstico e internacional.

As informações são da Dow Jones.

Agência Estado – 24.06.2010

Europa vai ao G20 defender austeridade fiscal

DA REUTERS, EM FRANKFURT

As autoridades europeias estavam determinadas a defender seus planos de austeridade nesta quinta-feira, antes do início da reunião de cúpula do G20 que deve confrontar pedidos de controle fiscal com alertas de que os pesados cortes de gastos estatais ameaçam a recuperação econômica.

O presidente do BCE (Banco Central Europeu), Jean-Claude Trichet, disse que é errado alegar que a austeridade orçamentária causa estagnação, enquanto a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou que seu país manterá os planos de economizar 80 bilhões de euros nos próximos quatro anos, o maior programa de cortes fiscais desde a Segunda Guerra Mundial.

"Nós aplicaremos as medidas que nós acordamos", disse Merkel em entrevista à TV alemã "ARD" na manhã desta quinta-feira. "Eu acredito que nós não devemos relaxar."

Após ganhar admiração por guiar a economia global durante a crise financeira, o G20 viu divisões surgirem entre suas potências sobre qual prioridade de política econômica deve ter mais importância -- apoiar o ainda instável crescimento ou encolher os deficits orçamentários.

Comunicado da cúpula, que se reunirá em Toronto neste fim de semana, afirma que a recuperação é "desigual e frágil", mas, ao mesmo tempo, alertava contra a complacência.

"Desafios fiscais em muitos países estão criando volatilidade no mercado, e podem ameaçar seriamente a recuperação e enfraquecer as perspectivas de crescimento de longo prazo", dizia o documento.

Os Estados Unidos advertiram contra retirar os estímulos à economia muito cedo, tendo em mente que o corte de gastos pelo governo do país na década de 1930 prolongou a Grande Depressão.

Mas a Europa está em um caminho diferente. A reação dos mercados contra países gerou cortes fiscais em todo o continente, com os governos tentando controlar os gastos.

Folha de São Paulo – 24.06.2010

Porto atinge recorde mensal de movimentação em maio

De A Tribuna On-line

O Porto de Santos registrou recorde de movimentação mensal em maio último com o transporte de 8,94 milhões de toneladas. O volume é 20% superior ao verificado no mesmo período de 2009. Até então, a maior marca havia sido atingida em agosto do ano passado, com a operação de 8,3 milhões de toneladas.

Além do crescimento, o complexo obteve ainda um incremento de 17,1% nos primeiros cinco meses deste ano em comparação com o exercício anterior. Ao todo, o cais santista movimentou 36,54 milhões de toneladas.

O aumento deve-se, sobretudo, ao incremento observado nas importações e exportações tanto de maio, quando dos primeiros cinco meses do ano. Em maio, as vendas externas tiveram crescimento de 6,5%, o que representa dois terços do total do movimento físico, e as comprar, 66,9%. Já no acumulado de janeiro a maio, as exportações tiveram um crescimento de 5,6% e as importações de 50,2%.

O desempenho positivo está ligado principallemte à carga conteinerizada, que voltou a sustentar bons índices de crescimento, recuperando-se das quedas verificadas em 2009, por conta da crise financeira mundial. Em teus (medida equivalente a um contêiner de 20 pés), as operações no mês de maio aumentaram 29,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto que no acumulado do período esse aumento chegou a 16,6%.

O açúcar, a principal carga operada em Santos, também foi responsável pelo resultado. Foram quase movimentadas quase 2 milhões de toneladas no mês e 5,87 milhões desde janeiro até maio. O resultado representa alta de 7,7% na comparação com igual período de 2009. O complexo soja (grãos e farelo) também obteve destaque atingindo 1,60 milhão de toneladas em maio, acumulando quase 7 milhões, registrando um aumento de 12,3%.

O crescimento na importação reflete a alta na movimentação de praticamente todas as cargas de maior expressão descarregadas em Santos. O carvão mineral, produto de maior volume de importação, acusou incremento de 50,9% no total acumulado, influenciado pelos números de maio, quando alcançou alta de 868,5% em comparação com 2009. O enxofre, a segunda maior carga movimentada na importação, também teve chamou a atenção, superando em 53,8% o total verificado no período.

O total de navios atracados no último mês registrou um aumento de 1,9%. Já no acumulado dos primeiros cinco meses registrou queda de 2,8%.

A Tribuna – 23.06.2010

Governo começa licitação de portos

HUMBERTO MEDINA
DE BRASÍLIA

O governo começou ontem o processo de licitação de portos públicos. A Secretaria de Portos publicou portaria convocando empresas interessadas em elaborar projeto básico e estudo de empreendimento para o novo porto de Manaus (AM). As empresas têm até o final do mês de agosto para registrar os projetos na secretaria.

De acordo com o documento, o novo porto terá 376 mil metros quadrados e ficará na área que já foi ocupada pela Siderama (Companhia Siderúrgica da Amazônia), estatal federal que já foi extinta.

Os próximos portos a serem licitados para a iniciativa privada deverão estar localizados na Bahia: um novo porto em Ilhéus (chamado Porto Sul) e a privatização do porto de Aratu, na Bahia de Todos os Santos.

A licitação de portos públicos está prevista desde a reforma do setor, em 1993, mas nunca foi feita.

O governo espera poder atrair para o negócio os atuais operadores privados de terminais portuários (como os grupos Santos Brasil e Libra, por exemplo) e os grandes usuários de transporte de carga (exportadores e importadores), como mineradoras (Vale, EBX, Bahia Mineração), fabricantes de produtos químicos (Brasken) e empresas do agronegócio.

Folha de São Paulo – 24.06.2010

Exportações do Japão crescem 32,1% em maio ante 2009

SÃO PAULO - As exportações japonesas somaram 5,311 trilhões de ienes em maio, com expansão de 32,1% em relação a um ano antes. As importações ficaram em 4,986 trilhões de ienes, elevação de 33,4% na mesma comparação.

Assim, a balança comercial do Japão registrou superávit de 324,237 bilhões de ienes no mês passado, um avanço de 15,2% perante os 281,392 bilhões de ienes apurados em maio de 2009.

Vale notar que, em abril, as exportações totalizaram 5,887 trilhões de ienes e as importações, 5,147 trilhões de ienes, com expansão de 40,4% e 24,2%, respectivamente. O saldo comercial foi positivo em 740,510 bilhões de ienes.

Os dados foram apresentados pelo Ministério das Finanças japonês.

Juliana Cardoso

Valor Econõmico – 24.06.2010

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