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Rússia ratifica acordo para tornar-se membro da OMC
DA
REUTERS
A
Rússia notificou formalmente a Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta
segunda-feira que ratificou o acordo para tornar-se membro da entidade, o que
significa que o país se tornará o 156º membro da organização a partir de 22 de
agosto.
A
economia russa, de 1,9 trilhão de dólares, a nona maior do mundo, era a maior
que ainda estava fora da OMC.
Os
países que ingressam na entidade precisam fechar acordos com os membros atuais
e deixar suas leis em conformidade com as regras da OMC. Quando recebem aval
para se tornarem membros, precisam ratificar o acordo para ingressar na
entidade.
O
país também precisa notificar a OMC da ratificação, e então torna-se membro 30
dias após esse aviso.
O
presidente russo, Vladimir Putin, sancionou a entrada do país na OMC no sábado,
e um diplomata do país entregou a documentação a uma autoridade da organização
em Genebra nesta segunda, encerrando uma campanha de 18 anos para se juntar à
entidade.
Entre
os países que ainda não são membros da OMC estão Irã, Iraque, Líbia, Síria,
Belarus, Argélia, Bósnia, Sérvia, Sudão, Uzbequistão e Cazaquistão.
Folha de São Paulo –
23.07.2012
Wall Street
Journal’: Brasil hoje parece ‘simplório e imaturo’
Sílvio Guedes Crespo
Depois de viver uma “paixão súbita” com investidores
internacionais, o Brasil teve um desempenho econômico abaixo das expectativas e
agora está se mostrando um país “simplório e imaturo”, na visão da colunista do Wall Street Journal Mary Anastasia O’Grady.
A comentarista diz que, diferentemente dos países
latino-americanos mais próximos ideologicamente do PT, no Brasil as
instituições democráticas se sustentaram nos últimos anos. Ainda, ela observa
que o controle da inflação contribuiu para o aumento da classe média. Para
O’Grady, o País ainda é “bastante promissor”, “graças principalmente ao seu
capital humano”.
O problema do Brasil, na opinião da colunista, é o
“Estado monstro, que intervém em tudo, devora recursos e impossibilita o
crescimento de baixo para cima, liderado pelas empresas”. Para ela, a “expansão
agressiva do crédito para campeões nacionais previamente selecionados”, por
meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) atrapalha
a concorrência.
No artigo desta segunda-feira (23), ela sustenta que
“a Argentina é ainda pior” que o Brasil e, por isso, o fim do Mercosul traria
novas oportunidades para a economia brasileira, assim como para o Paraguai,
suspenso do bloco.
Defensora entusiasmada do livre-mercado, ela defende
que, se o governo argentino tem levantado barreiras contra produtos externos,
afetando empresas brasileiras, seria mais proveitoso, para o Brasil, aprofundar
acordos fora do bloco sul-americano. Da forma como está, o País não se aproxima
comercialmente nem com os vizinhos nem com os parceiros mais distantes.A
colunista pondera, no entanto, que a saída do Brasil não poderia ocorrer de
forma brusca, uma vez que diversas empresas já investiram pesadamente no País
pensando nas regras do Mercosul.
O’Grady é famosa por usar termos fortes em suas
críticas. Em outro artigo, chegou a escrever que o então presidente Luiz Inácio
Lula da Silva Brasil fazia do Brasil “um cãozinho de Terceiro Mundo“.
OESP – 23.07.2012
Terceira semana de
julho termina com superávit de US$ 758 milhões
Brasília
(23 de julho) - As exportações brasileiras, na
terceira semana de julho (16 a 22), com cinco dias úteis, foram de US$ 4,940
bilhões (média diária de US$ 988 milhões). O resultado é 6,4% superior à média
registrada até a segunda semana deste mês (US$ 928,9 milhões).
Para acessar a íntegra desta notícia, clique aqui.
MDIC monitora fluxo
comercial com a Argentina
Brasília
(23 de julho) – A secretária de Comércio
Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
(MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, esteve reunida hoje com a secretária de
Comércio Exterior do Ministério da Economia da Argentina, Beatriz Paglieri,
para discutir as relações comerciais entre os dois países. O encontro entre as
autoridades serviu para monitorar o intercâmbio comercial entre Brasil e
Argentina e para avaliar o trâmite das operações comerciais de ambos os lados.
Para acessar a íntegra desta notícia, clique aqui.
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