segunda-feira, 23 de julho de 2012


NOTÍCIAS

Rússia ratifica acordo para tornar-se membro da OMC

DA REUTERS

A Rússia notificou formalmente a Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta segunda-feira que ratificou o acordo para tornar-se membro da entidade, o que significa que o país se tornará o 156º membro da organização a partir de 22 de agosto.

A economia russa, de 1,9 trilhão de dólares, a nona maior do mundo, era a maior que ainda estava fora da OMC.

Os países que ingressam na entidade precisam fechar acordos com os membros atuais e deixar suas leis em conformidade com as regras da OMC. Quando recebem aval para se tornarem membros, precisam ratificar o acordo para ingressar na entidade.

O país também precisa notificar a OMC da ratificação, e então torna-se membro 30 dias após esse aviso.

O presidente russo, Vladimir Putin, sancionou a entrada do país na OMC no sábado, e um diplomata do país entregou a documentação a uma autoridade da organização em Genebra nesta segunda, encerrando uma campanha de 18 anos para se juntar à entidade.

Entre os países que ainda não são membros da OMC estão Irã, Iraque, Líbia, Síria, Belarus, Argélia, Bósnia, Sérvia, Sudão, Uzbequistão e Cazaquistão.

Folha de São Paulo – 23.07.2012


Wall Street Journal’: Brasil hoje parece ‘simplório e imaturo’

Sílvio Guedes Crespo

Depois de viver uma “paixão súbita” com investidores internacionais, o Brasil teve um desempenho econômico abaixo das expectativas e agora está se mostrando um país “simplório e imaturo”, na visão da colunista do Wall Street Journal Mary Anastasia O’Grady.

A comentarista diz que, diferentemente dos países latino-americanos mais próximos ideologicamente do PT, no Brasil as instituições democráticas se sustentaram nos últimos anos. Ainda, ela observa que o controle da inflação contribuiu para o aumento da classe média. Para O’Grady, o País ainda é “bastante promissor”, “graças principalmente ao seu capital humano”.

O problema do Brasil, na opinião da colunista, é o “Estado monstro, que intervém em tudo, devora recursos e impossibilita o crescimento de baixo para cima, liderado pelas empresas”. Para ela, a “expansão agressiva do crédito para campeões nacionais previamente selecionados”, por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) atrapalha a concorrência.

No artigo desta segunda-feira (23), ela sustenta que “a Argentina é ainda pior” que o Brasil e, por isso, o fim do Mercosul traria novas oportunidades para a economia brasileira, assim como para o Paraguai, suspenso do bloco.

Defensora entusiasmada do livre-mercado, ela defende que, se o governo argentino tem levantado barreiras contra produtos externos, afetando empresas brasileiras, seria mais proveitoso, para o Brasil, aprofundar acordos fora do bloco sul-americano. Da forma como está, o País não se aproxima comercialmente nem com os vizinhos nem com os parceiros mais distantes.A colunista pondera, no entanto, que a saída do Brasil não poderia ocorrer de forma brusca, uma vez que diversas empresas já investiram pesadamente no País pensando nas regras do Mercosul.

O’Grady é famosa por usar termos fortes em suas críticas. Em outro artigo, chegou a escrever que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva Brasil fazia do Brasil “um cãozinho de Terceiro Mundo“.

OESP – 23.07.2012


Terceira semana de julho termina com superávit de US$ 758 milhões

Brasília (23 de julho) - As exportações brasileiras, na terceira semana de julho (16 a 22), com cinco dias úteis, foram de US$ 4,940 bilhões (média diária de US$ 988 milhões). O resultado é 6,4% superior à média registrada até a segunda semana deste mês (US$ 928,9 milhões).

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MDIC monitora fluxo comercial com a Argentina

Brasília (23 de julho) – A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, esteve reunida hoje com a secretária de Comércio Exterior do Ministério da Economia da Argentina, Beatriz Paglieri, para discutir as relações comerciais entre os dois países. O encontro entre as autoridades serviu para monitorar o intercâmbio comercial entre Brasil e Argentina e para avaliar o trâmite das operações comerciais de ambos os lados.

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